O exercício de todas as virtudes constitui a felicidade das sociedades

Nos apaixonamos quando conhecemos as virtudes

Nos apaixonamos quando conhecemos as virtudes,
mas só aprendemos a amar, de verdade,
quando conhecemos os medos, as fraquezas, e os defeitos.

É da moderação que nasce a maior das virtudes.

Assim como o amor de Deus é raiz de todas as virtudes, assim o amor-próprio é a de todos os vícios.

As virtudes indomáveis dão lugar a costumes atrozes.

As virtudes de uma pessoa são feitas pelo seu caráter, mas a sua dignidade e moral são feitas pela sua crueldade.

“Para conviver harmonicamente, aprende a aceitar os defeitos e a destacar as virtudes dos outros.” (Juares de Marcos Jardim