O primeiro dever da inteligência é desconfiar dela mesma

A principal prudência consiste em desconfiarmos de nós

A principal prudência consiste em desconfiarmos de nós próprios mais do que dos outros.

Desconfio das coisas simples

Desconfio das coisas simples, no geral o simples é ainda mais complicado. Falo por mim quando falo em coisas simples complicadas, falo de meu coração o qual tento agarrar, mas descubro ser alado.

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Saudade tem cheiro

Saudade tem cheiro. Desconfio que também tenha braços, porque aperta.

Quem desconfia de uma paixão eu até entendo

Quem desconfia de uma paixão eu até entendo que tem um propósito de cuidar da pessoa que gosta, até aí tudo bem.
Agora, quem desconfia possessivamente, é por que nem a si se gosta.

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Desconfio muito dos veementes

Desconfio muito dos veementes. Via de regra, o sujeito que esbraveja está a um milímetro do erro e da obtusidade.

Quem não desconfia de si

Quem não desconfia de si, não merece a confiança dos outros.