Ó minha amada
Ó minha amada, que olhos os teus.
São cais noturnos cheios de adeus.
São docas mansas trilhando luzes que brilham longe, longe dos breus… Ó minha amada, que olhos os teus.
Quanto mistério nos olhos teus.
Quantos saveiros, quantos navios, quantos naufrágios nos olhos teus.
Mensagens Relacionadas

Depois que li alguns sonetos de Camões
Depois que li alguns sonetos
de Camões, Shakespeare, Vinícius de Morais,
descobri que minha poesia
não anda distante de considerável qualidade.
De nada vale ao homem a pura compreensão
De nada vale ao homem a pura compreensão de todas as coisas,
se ele tem algemas que o impedem de levantar os braços para o alto.
De nada valem ao homem os bons sentimentos, se ele descansa…

Parafraseando Vinícius de Moraes
Parafraseando Vinícius de Moraes
Que me desculpem as leigas,
mas conhecimento jurídico
é fundamental!