Era cedo
Era cedo, mas o coração caducava em caminhos tortos.
Uma expressão incompreensível.
Um susto.
A vida em silêncio, lenta.
Agora causava uma inquietude, o riso quase saltava naquela agonia de nada fazer.
Esperando um pouco do que não tem e dividindo um pouco do que teme.
Ainda se tivesse na alma o que não tem no rosto.
O rosto marcado com pontas de faca de um tempo que ela não lembra, pois dormia.
Poderia ter pincelado o coração com cores, mas nem mesmo isso pôde fazer.
Um coração feito um oco e um rosto de um doente.
Lene Dantas
lene-dantas.blogspot.com.br/2013/06/passos.html
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