“Minha perdição”
“Minha perdição”
A desgraça de uma vida poética é ter seus atos enxergados de forma vil e barata, onde os aplausos não valem nada.
O convite para o belo banquete, a cobiça veemente, a ausência que se sente é a loucura proseando calmamente.
Os talheres prateados estão espalhados pela grandiosa mesa e seus convidados são aqueles que refletem sua imagem na prataria cara.
Olhe ao redor e veja uma vida fadada aos anseios dos idiotas, semelhante à velha anedota que só faz rir os inocentes.
A ironia do desperdício de palavras sensatas é como a bela flor pisoteada, aviltada e depositada de forma sutil naquela alma lavada.
Os ladrilhos já não estão sob meus pés, a caminhada na qual te falava deixou há tempos de ter sentido,nada mais afeta meus anseios.
As vozes que ressoavam em meus ouvidos conseguiram acalmar meu ímpeto incontrolável, foi como tempestade que dissipa em um piscar de olhos; neste instante a calmaria é minha glória.
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