Suave e leve como o pouso da borboleta a brisa cobriu a vida, embaçando o vidro cristalino.
Suave e leve como o pouso da borboleta
a brisa cobriu a vida,
embaçando o vidro cristalino.
Pela fresta da janela
o vento vira a página do livro aberto.
Cheiro de flor penetra minhas narinas.
Alguma deve existir por perto
além do ipê florido que desapareceu.
Ao longe um latido
acompanha a imaginação
romper o véu e sumir.
Ancorado sou escondido
pela minha respiração
esbaforida na vidraça.
Dia agourento
pesado e cinzento
passando…
Se tivesse trilha sonora
seria melancólica e triste…
Triste como tango.
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Marcio Souza
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Dum ontem, no agora não se faz afronta
(…Continue Lendo…)

A minha vida não é um livro aberto
A minha vida não é um livro aberto, já que
São cinco em que me relato, deleto e delato!
Guria da Poesia Gaúcha

eu entendi
eu entendi, que a frase mais correta nao é "enquanto a vida a esperança"
e sim; enquanto a esperança a vida!!
lembren-se de Lazaro nao existia vida mas existia Deus :)