Fome.
Fome.
Ah, a trégua do meio-dia!
No silêncio pós-prandial
Saciado, nem cachorro latia
Naquele tempo eu cria
Que haveria paz mundial
Se não existisse barriga vazia
Mal sabia
Que a fome
Até a fé me tiraria
Não por mim, eu comia!
Mas por quem não come
Pela criança que nem sei o nome
Pouco importa como se chama
Comia biscoito de barro
Olha que sarro!
Era manteiga com lama.
Dalí pra frente
Era impossível continuar crente
Não importa o quanto argumente
Nada justifica a ação displicente
De dar o corpo e privá-lo do que o sustente
Não é um ato de amor
Definitivamente!
Poderia julgar indiferença
Ou incompetência
Mas, pra não falar em rancor…
…concluo inexistência.
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Da discórdia é preciso se livrar romper os medos
Da discórdia é preciso se livrar
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(…Continue Lendo…)
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Nobre amigo!
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Meu gato, Meu amigo
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De repente eu me pego no pulo do gato..e vejo como ainda não é hora de nada, além de ser feliz…
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B.
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"Valeu
claro que valeu
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