“Às vezes eu amo-te Às vezes eu não,
“Às vezes eu amo-te
Às vezes eu não,
E quando não amo-te
Sou escuridão,
Às vezes dolorida,
Às vezes só desilusão,
É quando perco a vida
Num segundo vão,
Às vezes almejo a morte,
Às vezes mansidão,
Quando peço sorte
Para a imensidão,
Às vezes apenas preciso,
Às vezes, na solidão
Poder alimentar meu vício
De amar-te até quando eu não.”
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Já estive naquela cama
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Sinto falta da época,
Que andar na rua, era sossego.
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Sinto falta
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CONTRA TEMPOS
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E quando você me chamar
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#poemas#gabrieldesmoreira#amor