Calvário de saudades
Calvário de saudades
E eu sangue Catolé
Quero jogar o meu Balde
No cacimbão da saudade
Em fumaças do café
Minha lata remendada
E o cacimbão tão distante
Lembrança arame farpante
Outras vezes cafuné
Memória que aprisiona
Desejo estaca fincada
Semente em peito plantada
Alçapão de passarinho
Imbira, tramela e espinho
Noites frientas as claras
Corte taio de navalha
Palhas, gravetos e ninho.
Saudade tum tum pilão
Desejo casco de boi
Memórias doce de leite
De sonhos baião de dois
Fiz guerra no peito meu
Pra findar esse desgosto
Um dos três vai sair morto
A saudade, o desejo ou eu.
De chicote lapiante
Imbiras de amarra cruz
Lembrança coroa espiante
Vinagre e lança cortante
Calvariante sem luz
Sem túmulo e ressurreição
Lembrar de alguém que se quer
E não se ter como quer
Calvário deste cristão.
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Eu te liguei só pra dizer um oi
Eu te liguei só pra dizer um oi,
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Pois se saudade matasse,
Eu não estaria mais aqui.

A luz da saudade Se faz intensa… E enche o peito de um choro silencioso.
A luz da saudade
Se faz intensa…
E enche o peito
de um choro silencioso.
E busco timidamente
Estar com minha alma.
Mar de saudade
Mar de saudade
A saudade é cruel e vem me visitando
Eu tento fujir mas ela sempre me acha
Na calada da noite ela me embosca
Se for preciso procura em todos os lugares
Vai…

“Não somos nós que lembramos. As vezes, é o passado que sente saudades de nós. Tão nostálgico que nos envia as lembranças para nos visitar.
“Não somos nós que lembramos.
As vezes,
é o passado que sente saudades de nós.
Tão nostálgico
que nos envia as lembranças para nos visitar.
(…)”