INCÓNITO
INCÓNITO
Não sei mais quem sou
Ou quanto de mim existe…
Tantas vezes mudei
Tantas vezes piorei
No tempo em que
Minhas penas se largavam.
Quem tem saudades
Vive no passado
Pisa com pés de gigante
O instigante andamento
De quem quer chegar.
Quantas vezes aportei
Às margens de qualquer rio
Tantas vezes me larguei
Em cursos que eu não sabia.
Quantos amores tive
Com a necessidade de amar profundo
Ou com a destreza de fincar-me fecundo
Ou nem amar, por vezes passei
Solitárias noites de inverno
Sem quem me cobrisse.
Quantas vezes no verão
Dormi sufocado
Por um amor que me agasalhava
De um cobertor pequeno
Que não me chegava aos pés.
Quantas vezes fui criança
Nas voltas do meu coração
E quantas vezes pisei com desequilíbrio
A posição do homem astuto
E assim fiquei chorando e cantando
Indo e voltando
Partindo e não saindo do meu lugar.
Por vezes não sei por onde fui
Na companhia medrosa do menino
E nas condições do adulto.
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