Dizei-me tu
Dizei-me tu, Senhora Terra
Quem os filhos da primavera são
Deusa bela, indescritível
Cujos filhos a nós flores darão
Grandes, vastos, cheio de vida
Rosas belas e floridas
Revestem a terra da mãe senhora
Obras da primavera que chegará em sua hora
Filhos do caos
Do medo e pavor
Queimados estejam
Infeliz louvor
Filhos da guerra
Filhos da destruição
Na qual se criaram
Na qual se partirão
Jovens sapateiros
Pequenos em meio ao verde
Carregados d'ouro
Dourado crescente
Dizei-me quem são
Estes pequenos duendes
Escravos
Frutos de seu Senhor
Dizei-me quem são estes
Os quais o destino os condenou
Acorrentados
Vivos amortecidos
Tirai-os deste sentido
Direcionado ao negro do nada, pois
Dizei-me tu, Senhora Terra
Aonde deuses nos levarão
Senhores distintos que se debatem
A quem miseráveis humanos seguirão?
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