Os poemas que escrevo são como filhos oriundos
Os poemas que escrevo são como filhos oriundos de um parto poético, alguns fiz força para surgirem; outros, nasceram suavemente.
Todos eles ganham vida ao se misturarem nas experiências diárias de outros poetas, outros leitores(as), outras vidas.
Como "filhos", os poemas que escrevo recebem um nome em seu início, uma história em seu corpo, e uma data de nascimento em seu final, não que ele tenha nascido e morrido naquele momento, mas porque a partir de ali ele passa a ganhar vida em outras vidas, e na minha própria, sempre que eu o observo novamente.
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O tempo passou depressa pra ti filho
E eu com sua ausencia fiquei na saudade.
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Os dias passam devagar
Não chego em nenhum lugar
Nessa vida entediante
Vivo tentando me encontrar…
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E de cheiro, afinal.
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Sou um muro de lamentações
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…
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Sou poema, sou da vida, sou do amor
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