DELIROS
DELIROS
Sugas de mim o leite puro e paterno,
alimenta-te de meu corpo, a doçura.
Do sofrer na dor a mais pura criatura,
cometes pecados, que serão eternos.
Rasteja-te aos meus pés, divina criatura,
suga-me o leite límpido, puro e paterno.
Horas almejas o céu buscando o inferno,
escorre em tua boca, restos e amarguras.
Gritos, desejos, frêmito delírios.
em tuas mãos a liberdade concedida.
O amargo fel, e a doçura dessa vida.
Suga-me intensamente, em pecado,
e na vida, tua alma sofrida procura.
O balsamo, em meu corpo encontra.
Fonte: Site do Autor
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