OCASO
OCASO
São os fados
Fatos natos
De quem grita
Clama, chora
Pois por descaso
Algum relapso
Mero lapso de memória
Soltou cobras e lagartos
Presos em caixas de Pandora
E o que antes era estanque
Ficou volúvel, virou pó
O que foi doce e aprazível
Feito mel de ambrosia
Virou amargo, vasto, asco
Sorvível cálice de jiló
E passa o vento
Leva o tempo
Num descuido mui profundo
Chega o fim do ciclo, o ocaso
De uma vida inteira só
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