ENFADO (soneto)
ENFADO (soneto)
O quarto penumbroso e triste.
Meu viver!
Um silêncio na alma que ela parece morta
Eu num olhar vago, uma pujança absorta
Não tenho ânimo, nem uma reação sequer
Rabisco gestos pálidos que a nada importa
O mundo lá fora a passos largos.
Ouço dizer
O meu aqui dento de solidão põe a embeber
O vazio lânguido, num isolamento que corta
E neste enfado, no enfado inquieto do ser
Que é que me interessa além desta porta?
Se sempre é o mesmo, o mesmo parecer
Aqui neste útero meu sonho se transporta
Que diga a sorte, e o destino o que quiser
Aqui poeto quimera, que abre comporta… (do meu envelhecer! )
Luciano Spagnol
Novembro, 2016
Cerrado goiano
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Paulo Silveira - Conferencista e escritor
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1segundo 1minuto 1a hora 1momento
1dia 1ano 1a noite 1a lua 1sol 1amor
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