Escrevo e divago
Escrevo e divago, e tudo isto parece-me que foi uma realidade.
Tenho a sensibilidade tão à flor da imaginação que quase choro com isto, e sou outra vez a criança feliz que nunca fui, e as alamedas e os brinquedos, e apenas, no fim de tudo, a supérflua realidade da Vida…
(Fonte: PESSOA, Fernando.
In “Correspondência (1905-1922)”, Lisboa: Assírio & Alvim, 1999, p.150.
/ Fonte: Templo Cultural Delfos)
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nã…
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Me peguei observando as linhas no canto do olho do meu pai.
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A vida é cheia de surpresas e enigmas no meio desse devaneio tive a sorte de encontrar o amor da minha vida
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No verde livro da vida,
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Você nem tem olhado para o céu. Ta sem tempo, ta sem vida. Sente o poema? Lê o livro? Sorri para o nada?
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