SONETO DA ILUSÃO
SONETO DA ILUSÃO
Essa ilusão, moteja, e assim guedelha
Que a má sorte do fado se assemelha
Quanta vez procurava a minha desdita
Se fazendo doce, quando era maldita
Essa ilusão com expectativa e avidez
D'uma, duas, três, outra, e outra vez
Onde o minha esperança se saciava
Tornou da ventura, a dor… escrava!
Essa ilusão, regateira e vil mentirosa
Que desabrocha espinho e não rosa
Fez ao coração da tristura a sua lei
Agora, triste, choro e padeço, quando
Vejo o infortúnio assim esboroando
Os sonhos que um dia eu sonhei…
Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Janeiro de 2017
Cerrado goiano
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