12 de janeiro 18 ·
12 de janeiro 18 ·
JOGO DA VIDA.
Márcio Souza.
Dissera-me uma pessoa amiga:
Que de tantas decepções,
Acabaram suas ilusões,
Por tantas frustrações na vida,
Disse, se não dá pra competir,
É preciso ter coragem,
O inevitável é se insistir,
Da derrota ou desvantagem.
No começo belas juras,
Pra sanar as aparências,
Como paliativo para as curas,
Das solidões e carências.
E com o passar do tempo,
Cai-se a ficha da realidade,
Chega-se a hora e o momento,
O que antes fora amor, hoje, apenas é saudade .
O que era sonho e festas,
Virou tristeza e desilusão.
Esqueceu-se das promessas,
Ferindo-se o pobre coração.
Tudo que fora firme e forte,
Entre beijos e abraços,
Matou-se ferindo de morte,
E o que era sonhos, sao fracassos.
Por fim, disse-me compreender,
Mas ser crível é ledo engodo,
Pois no amor, alguém tem que perder,
Para que outro entre no jogo.
Depois de tudo esclarecer,
Ela, finalmente, se convenceu,
De que, na verdade,ninguém pode perder,
Um amor ou algo que nunca lhe pertenceu.
Márcio Souza.
( Direitos autorais reservados pelo autor)
marcio.souza.5437/videos/1970382576324762/
Mensagens Relacionadas
A vida da voltas hoje que é de
A vida da voltas hoje que é de um jeito amanhã tem outro jeito.
O que diria do ontem se não fosse hoje.
De um momento pra outro o que muda é a forma que a vida dá sobre o que certo . Ningu…
Bioquímica do amor
Bioquímica do amor
Bio é vida, e quando relaciono essa palavra a você só consigo pensar em uma vida inteira ao seu lado, através da nossa química fazer 7 reproduções humanas em nome da ciência, …
"PEDAÇOS DE MIM"
"PEDAÇOS DE MIM"
Pedaços de mim, pedaços da vida
Caídos no mais profundo de mim
Enluto-me de preto aveludado
Num tributo à lua visto-me de noite
Como a lua, tem fazes, oc…
Reescreva
Reescreva
Seu mundo não é tão perspicaz,
Sua vida não te satisfaz,
Amigos e o amor ficaram para trás,
Você tropeça no seu caminho,
Sem entender porque está sozinho.
…
Somos filhos das interrogações e somos todos
Somos filhos
das interrogações
e somos todos,
as interrogações.
do meu poema - Filhos especias