"Sou doce como fruta boa, mas perigosa como a loba no campo, forte como uma rocha vulcânica, ardente como uma larva em chamas.

"Sou doce como fruta boa,
mas perigosa como a loba
no campo, forte como uma
rocha vulcânica, ardente como
uma larva em chamas.
Sou aconchegante como
um travesseiro, mas devassante
como a ventania, posso
congelar-me a qualquer momento
feito um Iceberg em
águas frias."

#gravidez#poema#anacarlapantoja 203

Mensagens Relacionadas

Ela é só uma garotinha Não sabe da vida

Ela é só uma garotinha
Não sabe da vida.
Ela só sonha alto
Em sair daqui e viver em um mundo…
Feliz.
Onde tudo é possível.
Parece bobo,
Mas sonhos são feitos …

(…Continue Lendo…)

#poema#mary#gravidez

Haverei de te amar a vida inteira

Haverei de te amar a vida inteira
Haverei de te amar a vida inteira.
Mesmo unilateral o bem querer,
é forma diferente de se ter,
sem nada se exigir da companheira.
Havere…

(…Continue Lendo…)

#poema#ronaldocunhalima#gravidez
Pra que a morte possa olhar Abro a minha

Pra que a morte possa olhar Abro a minha

Pra que a morte possa olhar
Abro a minha vida inteira
Observo e aprendo diante o sol
Deixando os galhos da minha vida secar

#romulopavanello#gravidez#poema

concerteza você foi uma das coisas mais linda da minha vida

concerteza você foi uma das coisas mais linda da minha vida! (Y)
te amo pra sempre e mais um dia
por que o pra sempre, sempre acaba
nesse quase um ano tive a sorte de te ter ao meu l…

(…Continue Lendo…)

#gravidez#italobruno#poema

Chances da vida

Chances da vida
As vezes perdemos tempo desperdiçando
as chances de nossa vida
As vezes por medo,insegurança enfim
e deixamos de olhar na maioria das vezes
oque esta dian…

(…Continue Lendo…)

#brunatrenelly#poema#gravidez
Assim como Deus abomina o linguajar desprezível dos filhos do diabo

Assim como Deus abomina o linguajar desprezível dos filhos do diabo

Assim como Deus abomina o linguajar desprezível dos filhos do diabo, ele ama a linguagem irrepreensível dos Seus filhos para a sua própria edificação e redenção eterna.

#poema#helgirgirodo#gravidez