tenho me arrastado na vida feito sacola plástica boiando no leito de um rio. volta e meia, encontro correnteza bruta que me sacode e tira dessa falsa calmaria.
tenho me arrastado na vida feito sacola plástica boiando no leito de um rio.
volta e meia, encontro correnteza bruta que me sacode e tira dessa falsa calmaria.
e não há quem me recolha de tamanho alvoroço, sigo sendo rebocado pelas águas e fazendo parte da poluição.
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