SONETO DE CARNAVAL de outrora
SONETO DE CARNAVAL
de outrora
Distante da folia, o cerrado me afigura
A saudade como um saudoso tormento
Lembrar dela é uma sôfrega tal tristura
Esquece-la é nublar o contentamento
Ausentar de ti é a mais pura amargura
Todo momento é gosto sem fomento
Máscaras sem brilho nem alegre figura
Uma fantasia no samba sem afinamento
E no saudosando os tempos de outrora
Enquanto fulgaz vão-se os anos, enfim
O que tenho pra agora, só silêncio afora
De toda a diversão a quietude em mim
É regente, pois já não sou parte da hora
E meu carnaval vela o traje de arlequim
Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Fevereiro de 2017
Carnaval
Cerrado goiano
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A poesia virou confete
A poesia virou confete
É na areia que está o meu carnaval,
é no mar que estão as serpentinas,
brancas ondas a quebrar na praia.
Aqui encontro a magia da poesia,
vestindo …
CARNAVAL
CARNAVAL
…E eu
pulava
embrenhado
na multidão,
até
que, num
segundo,
me deu
uma
vontade
louca
de me esconder
no oco
…

Carnaval…
Carnaval…
Eu quero mais é beijar na boca… (claudia Leite)
então me segura senão eu caio… (Alceu Valença)
Pobre poeta…
Pobre poeta…
Ai de ti pobre poeta…
Qual um arlequim chora pelas ruas de
muitos carnavais a solidão da alma…
Ouve-se uma musica ao fundo de suas
interpretações espetaculos…