Às vezes não me contento em observar a chuva
Às vezes não me contento em observar a chuva, eu queria ser uma daquelas gotas d'água que caem.
É como querer sentir o aroma de um café coado no século passado, ou tentar apalpar o vento e segurar os feixes da luz.
Ou ainda, imprimir em cores uma lembrança em preto e branco.
Como é triste o som do piano.
Uma tristeza apreciável.
Se eu chorar é de alegria!
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Eu marcho errante
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Uma essência selvagem misturada a uma intelectualidade, assim que nem água e óleo, disputando espaço nessa viagem dentro do mesmo pote.
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Renovando a cada dia os sentimentos