AO VENTO
AO VENTO
A noite vem chegando, meu amor,
Cantas-me baixinho a tua canção…
E os meus ouvidos em solidão,
Deixa-os embriagar ao seu primor…
Cantas minh’alma ao seu esplendor,
Deixas que pulse o meu coração…
E no meu ilusivo à devassidão,
Cantas-me baixinho a minha dor…
Há gargalhadas que não são sorrir,
Há ventos que não são cantigas
E há lágrimas que não são chorar…
A minha dor na noite, se passa a rir
Em cantos inquietos, que antigas,
Foras os dias por meu amor cantar…
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