tristeza meu amor chuva como pode cair em meus sonhos
tristeza meu amor
chuva como pode cair em meus sonhos,
terror meus pesares por mais um tempo que passou,
longes te deixei nos mares profundos meus desejos,
pois navegantes abundantes pujantes, doces detalhes,
mar sombrio morte por mais um teor passado na depressão…
moedas jogadas ao vento singular pura poeira,
no inferno de trevas que tanto desejei… pesado
imerso folgaz lavaredas que mordem as almas por demais
glorias nas asas do destino por julgo… perverso mais um som
banido por mais que queira seja infinito… brumas na escuridão.
beijo em chamas que deixou nas sobras que deixou.
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“De que serve afligir-se em meio de terrores, se o homem vive à lei do acaso, e se nada pode prever ou pressentir! O mais acertado é abandonar-se ao destino”.
“De que serve afligir-se em meio de terrores, se o homem vive à lei do acaso, e se nada pode prever ou pressentir! O mais acertado é abandonar-se ao destino”.
Jocasta > Édipo Rei