Soneto da flor da infância
Soneto da flor da infância
Eu me lembro, eu me lembro, doce perfume da flor!
Brancas gotas perfumadas e tinham cheiro de amor…
Inebriavam as noites, da minha infância perdida,
Uma cascata verde e branca no verde da minha vida…
Lua serena no céu, a embranquecer minha ruazinha,
Sem saber que o jasmineiro por me ver assim sozinha,
Eu menina inocente, a me embalar em seus galhos,
Flores lançava aos meus pés, qual fina colcha de retalhos…
Foram-se meus verdes anos, cirandas e brincadeiras,
A doce lembrança da infância, da juventude que passou…
Joia que o tempo levou em leves asas ligeiras…
De menina me fiz mulher, mas na memória ainda há dor
Da doce lembrança dos dias, das minhas tardes trigueiras
Quantas saudades eu sinto, meu jasmineiro em flor!
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