Lembremos da vovó e suas guloseimas
Lembremos da vovó e suas guloseimas.
Recordemos de mesa farta e rodeadas
de pessoas.
E da mesa dos inocentes, lembram?
Lembram do galinheiro de porão e a
folia para coletar ovos; que bagunça!
E das conversas ao redor do fogão
a lenha ou de campanha?
Do deitar cedo e acordar com o canto
dos pássaros em plena madrugada!
Da mimosa, do mineiro, das louças,
das panelas panelas coloridas ou
as de ferro?
Do iluminar dos relâmpagos através das
frestas das janelas de correr, das trancas
das portas, que saudade!
E do colchão de palha, que parecia uma
banheira com aquele buraco; e tudo era
bom.
Que saudade dos simples!
Vida difícil, mas pacífica, harmônica e
saudável.
E o correr para o pomar na época das
frutas; sem ruas para atravessar.
O se esconder depois de uma arte, mas
logo após vinha o corretivo e quando não
era coletivo, pois os mais velhos tinham
a obrigação de cuidar dos mais novos.
Marca de roupas não existiam, tudo era
feito em casa mesmo!
Piscina pra que? Se o rio ou o açude
era ali perto.
A semana era longa, e o domingo apenas
se descansava.
Dias santos o coisa boa; descanso total.
Menos o sábado de aleluia, este era um
DEUS nos acuda; se eramos o JUDAS
porque nos malharem.
Tudo era inocência.ou quase tudo.
Desconhecíamos o mundo real fora de
casa ou seja o outro lado da vida.
E depois que tivemos de viver o real nunca
mais retornamos às origens, mas os
ensinamentos permanecem até hoje.
Recordar faz bem quando alegra o
coração e faz a alma sorrir.
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