Para ela tudo era sublime
Para ela tudo era sublime, extraordinário, estranho, divino, maravilhoso.
Animava-se, se encolerizava, se abatia, alcandorava-se, e quer olhando o céu ou a terra, seus olhos se enchiam de lágrimas.
Gastava a vida em perpétuas admirações e se consumia em estranhos desdéns.
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