Solidão
Solidão…
Amargo coração.
Esquecido o amor
Terror do coração…
Pequenos balsamos…
Longe de mim para o vazio…
Remanescentes dentro da alma
Que assim seja por algum tempo…
Quem dera por meio do caminho
Mais tortuoso seja ceifado…
No labirinto que seja o caos
De todos sentimentos por causa
Dessas feridas meramente despedida
Do qual foi condenado por amar…
Amargo vestígios deixados para
Deferir mais e mais nas profundezas
Noite vivamente sobretudo que se passou…
Minhas lágrimas secaram
Ermo senil sendo vazio…
Prólogo verbete em minhas rosas mortas…
Solidão que atreva-se sobretudo…
Sensações sem arbítrio…
Regurgito palavras notórias
Meramente o frio sem vida…
Apenas um beijo gelado para vastidão
Sombria após teu amor perdido.
Vida, paradigma longitude do terror
Feroz entre chamas paranóicas…
Calo me passivamente que tudo
Foram-se ilusões das extremidades
Doentia e assim expressas nas ruínas
Do amor puro, belo e até inocente…
Agora atravessa um mar de espinhos…
Vagante pelas sobras do teu coração.
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