” A doçura que compunha aquela menininha durante anos e anos
” A doçura que compunha aquela menininha durante anos e anos, em partes, foi-se junto com o tempo.
E ela hoje é amarga.
Não digo que se tornou um ser insuportável, mas entendeu que doce demais enjoa.
Agora prefere reservar-se.
Reservar-se de coisas más, que lhe atrasam, que não constroem coisas belas dentro dela, que não levantam sua auto-estima, reservar-se de negatividade.
E por outro lado, anda se aproximando de coisas boas, pessoas interessantes, pessoas de papo inteligente.
Nunca deixou de ser intensa, quando se trata do assunto “relacionar-se com pessoas”.
Mas hoje têm uma visão mais profunda da coisa.
E sabe escolher seus diamantes, suas pedras preciosas.
Com quem conversar.
Em quem confiar.
Com quem compartilhar sonhos e alegrias.
Aprendeu a diferenciar o falso do verdadeiro.
O passageiro do duradouro.
Enfim, depois que foi aprendendo a valorizar-se, a garotinha acordou.
E hoje aprendeu, de formas simples, como ser feliz de verdade […] "
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