Amor que não se pede
Amor que não se pede, que não envelhece, que nutre da raiz a flor transformando tudo em amor.
Para quem duvidou da história da família em harmonia para instaurar a monarquia verá surgir uma criação de muito amor desde sua fundação, o conhecimento do tantra que tentaram inverter e não conseguiram aliada a escravidão psiquica de um povo para não ter acesso a sua conexão de alma e forma, expandindo na natureza o seu reflexo de beleza na forma, beleza que se sente e transcende o amor e a auto-estima, mostrando que é alma a natureza da vida.
E num simples compasso fazemos o traço da dança de cor, traduzindo na forma a beleza do amor.
Para quem não acredita em felicidade verá o amor inundar um tsunamide de fraternidade, nascendo do núcleo a consciência mostrando que toda ação gera consequencias, consequencias estas que abraço com amor e nunca com maldade, levando para longe tudo aquilo que é excessivo na vaidade.
Trazendo em sua onda um casal feliz, componho a melodia que me compoe de nome Beatriz.
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Poema é o Sintoma da Minha doença me
Poema é o Sintoma da Minha doença me expresso nos versos que um dia Minha Permaneça na mente de todos.
#bruno#brunosantanadelima#poemaAinda que chova e esteja a trovejar Sempre saberei
Ainda que chova e esteja a trovejar
Sempre saberei ao meu lar retornar
Lar doce como mel
Onde descanso e reparo com o remover deste véu
Eternamente apaixonado por minha mulher …
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No campo dos meus amores
vivem poetas e cantores
há ovelhas e pomares
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numa cabana lá perdida
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Que os demónios infernais
fluorescam no infinito
nestas trevas abismais
onde jaz o descrito
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nadando na negra morte
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Neste dia de outono
Ainda com olhos de sono
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Esta vida desmedida
Tem um sentido divino
Nada posso confirmar
E nem mesmo aceitar
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…