Como é que eu faço para disfarçar o ilimitado
Como é que eu faço para disfarçar o ilimitado, o infinito e preciso.
Algo tão notório que se faz auto-explicativo.
Os olhos denunciam o que a alma arde em sentir e a boca padece se não souber na voz o envolver, isto pode ser em poesia ou em canto a trancender.
As notas improváveis de um certo destino, me fez crer que acima de tudo que me amo e também amo consigo.
O tempo é ensinamento para quem quer aprender, escasso para quem não ama e prisão para quem acredita que tudo se preencha com cama.
Digo sem nenhuma sombra de dúvida o amor verdadeiro o que concebeu vocês em consciência é natureza e não transgressor.
Respeitamos as nossas raízes e demais culturas que nos fazem consciente de nós mesmos, e com isso eu me despeço nesse breve tempo elemento criado com o tempo e amor para lhe dizer: Menina não te vejo somente através dos olhos ou da composição física, mas sim em tudo aquilo que me encanta ao me emocionar e me faz perceber que eu sempre soube meu amor encontrar.
Eu te amo
Mensagens Relacionadas
Poema: Momento
Poema: Momento
Não deverá ser lembrado
Mas também não esquecido
Para trás das costas, largado
Para baixo sentido
Não há felicidade no futuro presenteado
E o passado…
Poema: Sentir
Poema: Sentir
Não podemos viver sem conhecer aquilo em que pensamos.
Sentir é uma coisa; Sentir é outra.
Não há nada tão igual em sentir,
como diferente de sentir.
Deixar…
Tudo que se enxerga é transformado no que se percebe ao sentir
Tudo que se enxerga é transformado no que se percebe ao sentir, com vc eu vim para amar e evoluir, desenvolver não somente como ser, mas como dois que se tornam um e multiplicam o viver. O nascimento …
#gravidez#bruno#amor#poemas#brunoanketatonadler#poemaEsta fonte secou
Esta fonte secou, o poeta morreu.
Nasci neste mundo sem nele pertencer.
Amei sem ser amado, vivi sem ser apreciado.
Acabou sem nunca ter começado.
Existiu sem nunca existir…
Nos pomares do pensamento renascem poemas eternos qual emanamente sentindo descarnando
Nos pomares do pensamento
renascem poemas eternos
qual emanamente sentindo
descarnando etéreas palavras
fluorescendo preludios secretos
desbravando raizes perdidas
…
De todos os abismos É o que não acaba És
De todos os abismos
É o que não acaba
És o que não começa
Que não tem começo nem fim
Que existe sem existir
Que doi sem acabar
Que começa sem continuar.