Creio que o amor
Creio que o amor… essas duas classes de amor que, como te deves lembrar, Platão define no seu Banquete, constituem a pedra de toque dos homens.
Uns só compreendem um destes amores; os demais, o outro.
E os que só compreendem o amor não platônico, esses não têm o direito de falar de dramas.
Com um amor dessa classe não pode existir nenhum drama.
«Agradeço-lhe muito o prazer que me proporcionou, e adeus.» Nisso consiste todo o drama.
E no que diz respeito ao amor platônico, também esse não pode produzir dramas, porque nele tudo é puro e diáfano.
(Anna Karenina)
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