Se eu comprar um cemitério, as pessoas param de morrer.
E aí sorte, quanto tempo né?
Dizer que está feliz é provocar o azar.
O cúmulo do azar é ser atropelado por um carro da funerária.
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Não há nenhum carro passando, até eu decidir atravessar a rua.
O azarado não tem outra medicina que não a esperança.
Quando a prudência se faz presente, o motivo para se usar a palavra azar resume-se ao nada, de onde ela deveria permanecer.