A velhice começa quando as lembranças são mais fortes que a esperança.
A humanidade erra por ter a sua consciência submersa na ignorância.
A mente jungida aos sentidos vê romper-se o seu leme da sabedoria, tal qual uma nau na tormenta deriva para o naufrágio e morte.
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A alma que não se abate, que recebe indiferentemente tanto a tristeza como a alegria, pode viver na vida imortal.
A semente do conselho guarda-se na casca do silêncio.
As alegrias que brotam dos sentidos são fontes certas de aflição.
Vazia é a casa sem uma criança.