Passando pela rua Cada um com sua realidade Seus problemas
Passando pela rua
Cada um com sua realidade
Seus problemas em proporções unicas
Na qual não entendemos
E nem precisamos
Tentando da melhor forma
Conquistar seu lugar
Uns sorrindo e outros nem tanto
Uns com tão pouco
E outros com muito, do que?
Amor, empatia, compreensibilidade
Adjetivos que nunca farão sentido
Se vistos como deveriam
É tudo tão líquido que escorre
A mão aberta que não acolhe
A frieza gela os 34 C que o Sol nos promove
A noite, a alma frígida se liberta
Saem dos corpos e das cobertas
E então assim, lá fora neva
Causando a morte dos que sem teto
Continuam lutando para sobreviver
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