Falta-nos o amor-próprio suficiente para nos não importarmos com o desprezo dos outros.
O ciúme doentio é a personificação do desamor!
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Quanto mais se ama mais se sofre.
Não se tem razão quando se diz que o tempo cura tudo: de repente, as velhas dores tornam-se lancinantes e só morrem com o homem.
Lamentar uma dor passada no presente é criar outra dor e sofrer novamente.
Silêncio, prova eloquente de desdém, de desamor. Quem ama faz-se presente, numa carta, numa flor.
Talvez dor e amor sejam sinônimos.