Não recito poemas sem vida nem finjo festa
Não recito poemas sem vida nem finjo festa em meus receios para beirar seu coração tentando o resto não oferecido a mim;
Para conter as ansiedades procurando os seus perdidos, desvio toda atenção e uso da sua certeza decifrando os seus olhos;
Mas no seu esconder, mesmo sem querer você me apaga e eu continuo a te assistir no meu escuro;
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Festa Junina
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“” Que o amor te traga
E faça ficar
E ao ficar se sinta em casa
Assim seremos festa
Doce rodopiar no salão
Coisas de nossa pele
Da alma, do coração…””
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Amor concreto
Embora eu doe todos os meus bens para alimentar os pobres, e que eu dê meu corpo para ser queimado, mas não tenha amor, isso não me serve de nada. - 1 Cor. 13: 3
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