Não recito poemas sem vida nem finjo festa
Não recito poemas sem vida nem finjo festa em meus receios para beirar seu coração tentando o resto não oferecido a mim;
Para conter as ansiedades procurando os seus perdidos, desvio toda atenção e uso da sua certeza decifrando os seus olhos;
Mas no seu esconder, mesmo sem querer você me apaga e eu continuo a te assistir no meu escuro;
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Concreto
Concreto
Amor é meu tijolo,
Paixão é meu cimento.
Se não for para morar numa casa assim,
Prefiro morar no relento.
A Mesa (excerto)
A Mesa (excerto)
E não gostavas de festa…
Ó velho, que festa grande
Hoje te faria a gente.
E teus filhos que não bebem
E o que gosta de beber,
Em torno da mesa larg…
É agora menina
É agora menina?
Já não basta o José?
Agora vai ter que ser Maria também?
Sim a festa acabou,
A luz apagou,
o povo sumiu,
a noite esfriou,
e agora, Maria?<…
Enraizado em concreto, Ele expôs toda sua naturalidade.
Enraizado em concreto,
Ele expôs toda sua naturalidade.
Crendo num volume exorbitante de coisas,
Obviamente a nenhuma delas,
Atribuiu muito crédito.
Que seja eternizado na boca da alma o sabor
Que seja eternizado na boca da alma
o sabor do fruto de um amor concreto,
e exterminado todo aquele
que limitou-se a meras palavras.
AQUELA VISAO (Luiz Islo Nantes Teixeira)
AQUELA VISAO
(Luiz Islo Nantes Teixeira)
Ao chegar a festa animada
Eu cumprimentei o anfitriao
Corri os olhos pela sala lotada
E la eu tive aquela visao
Sentada do …