Frases de Alessandro Lo-Bianco

Tome a beleza da rosa vermelha e junte a seguir

Tome a beleza da rosa vermelha e junte a seguir: o perfume de todas as flores, o gosto do mel, a cor do sapoti, a ternura de um afago, a pureza do amor fraterno, a envolvência da neblina, o frescor da…

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Havia páginas vazias de jornal em pratos cheios de cigarros

Havia páginas vazias de jornal em pratos cheios de cigarros. Ficou tudo assim, desarrumado, numa conversa da gente. Voou longe, assim, meio descrente. Mas precisou de um truque mágico para decolar. Um…

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Preciso subir o morro

Preciso subir o morro, e escutar um samba honesto.

Os olhos

Os olhos… Lavavam-se em preocupações. Mas um ponto de luz não deixava de insistir, valendo-se da hora errada para aparecer. Entretanto, não dava mais para se esconder.
Esperou então, lúcido, pel…

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São momentos em que o tempo deixa de existir

São momentos em que o tempo deixa de existir. São cotidianos atípicos. São frutas distribuídas gratuitamente em praças públicas

Como eram límpidos e justos

Como eram límpidos e justos; transbordados por amor, como se postos em terra dessem flor, assim o verbo se fez para não mais calar.

Aqui a cultura não é pra todos

Aqui a cultura não é pra todos, como se a cultura fosse estudar… Cultura é tudo, é o vivido, não o que se lê para gravar.

Não mais verá o manacá em flor

Não mais verá o manacá em flor, plantado no jardim, perto do quarto, envolvendo em perfume nossa alegria de carinhos fartos. Também o ipê florido não verás, porque antecedeste a primavera… Ora, saudad…

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Mas

Mas, quando chega o final da estação, com ela também a despedida. E do vidro do ônibus, ou da janela do avião, tem sempre uma canção que começa, que dura, e que termina.

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Antigamente

Antigamente, eu tinha um teatro de marionetes. Bonequinhos de pano, presos por cordões, dançavam e pulavam na minha cama, controlados por meus dedos. Eram bonecos de pano, mas riam, choravam e até sof…

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Minha avó uma vez pediu-me para comprar uma tesoura

Minha avó uma vez pediu-me para comprar uma tesoura, um escorredor de macarrão e um vidro de azeite no mercado, em Niterói, quando eu tinha 12 anos. A rua era Cel. Gomes Machado. Quando eu saí de casa…

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Não adianta saber

Não adianta saber, se não se pode usufruir…

A classe média está desesperada

A classe média está desesperada, não quer repartir tudo o que tem. Quem teve pouco e agora tem mais ou menos sempre vai buscar mais do que já tem

A história é semelhante a de uma rosa

A história é semelhante a de uma rosa que reina em todo jardim. Perdido o viço é cortada e às folhas secas lançadas. É o seu destino e seu fim. Há muita gente vaidosa que vive assim como a rosa. Orval…

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Hoje

Hoje, 5h já estava tomando um bom café da manhã; saí de casa 5h30 em ponto pra correr. Foram 10 km no marcador. No final da corrida, a lanchonete começava a abrir; tomei um suco verde batido na hora c…

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