A Solidão e Sua Porta Quando mais nada resistir
A Solidão e Sua Porta
Quando mais nada resistir que valha
a pena de viver e a dor de amar
E quando nada mais interessar
(nem o torpor do sono que se espalha)
Quando pelo …
Soneto oco Neste papel levanta-se um soneto
Soneto oco Neste papel levanta-se um soneto, de lembranças antigas sustentado, pássaro de museu, bicho empalhado, madeira apodrecida de coreto. De tempo e tempo e tempo alimentado, sendo em fraco meta…
#museu#lembrancas#carlospenafilhoTESTAMENTO DO HOMEM SENSATO Quando eu morrer
TESTAMENTO DO HOMEM SENSATO Quando eu morrer, não faças disparates nem fiques a pensar: Ele era assim… Mas senta-te num banco de jardim, calmamente comendo chocolates. Aceita o que te deixo, o quase n…
#lembrancas#jardim#carlospenafilhoNATAL Sino
NATAL
Sino, claro, sino
Tocas para quem?
Para o Deus-Menino, que de longe vem!
Pois se O encontrares, traze-Lo ao Meu Amor
E o que lhe ofereces, Velho Pescador?
Mi…
SONETO DO DESMANTELO AZUL
SONETO DO DESMANTELO AZUL
Então, pintei de azul os meus sapatos
por não poder de azul pintar as ruas,
depois, vesti meus gestos insensatos
e colori as minhas mãos e as tuas,
(…Continue Lendo…)
Soneto oco
Soneto oco
Neste papel levanta-se um soneto,
de lembranças antigas sustentado,
pássaro de museu, bicho empalhado,
madeira apodrecida de coreto.
De tempo e tempo e tempo a…