Mãos Dadas.
Mãos Dadas.
Digital na digital.
Palma com palma.
Registro na alma.
Comédia na TV.
Comédia na TV.
Um sorriso, aberto.
Piadas antigas, puras.
E você nas alturas.
Mãos Ao Alto…
Mãos Ao Alto…
Queria entender…
Mas ninguém responde.
Fala comigo, Deus.
Até Quando?
Até Quando?
Mesmas notícias.
Mesmas desculpas.
Culpas? Deus perdoa…
Pirose?
Pirose?
Hora do almoço em jejum,
E uma fome de sol,
Queimando.
Baby, All Right, Baby!
Baby, All Right, Baby!
Dança e canta,
Defronte o espelho,
A imagem da felicidade…
Deus, Como Te Amo…
Deus, Como Te Amo…
Olho no olho.
Quero, ser, amado…
Corpo na alma…
Pó de Arroz.
Pó de Arroz.
Eu, no espelho,
Disfarçando rugas
E fortalecendo fugas.
Haja…
Haja…
Nada é como gostaríamos que fosse,
E quando finalmente o é,
Gostaríamos que talvez fosse diferente.
No bom sentido.
No bom sentido.
Animais em extinção?
São tantos e tantos…
Poucos seres humanos.
Saudade na Madrugada…
Saudade na Madrugada…
E é no frio escuro
Que tudo fica claro…
Márcia, eu te amo!
Aos Meus Filhos…
Aos Meus Filhos…
Papai não morre, não.
Só vira poeira, estelar,
Pra sempre, a te amar.
Sem Maldade!
Sem Maldade!
Os dois irmãos no sofá…
E o menor, subitamente, fala:
Sabia que você é meu irmão favorito?
Ondas…
Ondas…
Praia quieta.
E a felicidade
É silenciosa.