Frases de Hugo Hofmannsthal

A espécie mais perigosa de estupidez é uma inteligência aguçada

A espécie mais perigosa de estupidez é uma inteligência aguçada.

Cada novo conhecimento importante que se faz decompõe-nos

Cada novo conhecimento importante que se faz decompõe-nos e volta a compor-nos. Se esse conhecimento for da maior importância, passamos por uma regeneração.

É no princípio da vida que se é

É no princípio da vida que se é mais subjectivo e se compreende menos a subjectividade dos outros.

Amor-próprio e ódio a si próprio são as

Amor-próprio e ódio a si próprio são as mais profundas das forças produtivas terrenas.

Ódio a si próprio de forma parcial na

Ódio a si próprio de forma parcial na base de tudo o que constitui fracasso.

Em cada pessoa mora uma inocência própria

Em cada pessoa mora uma inocência própria.

Espírito é realidade dominada

Espírito é realidade dominada. O que se afasta da realidade não é espírito.

Uma pessoa tem alguns amigos menos do que

Uma pessoa tem alguns amigos menos do que supõe e alguns mais do que conhece.

As pessoas são muitas vezes escravas da sua arbitrariedade

As pessoas são muitas vezes escravas da sua arbitrariedade, mesmo em si próprias; mas é espantoso que elas saibam tão raramente aplicar a sua vontade.

Amor, Amar e ser Amado

“Sem o amor-próprio nenhuma vida é possível, nem sequer a mais leve decisão, só desespero e rigidez.”

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O egoísmo não peca tanto por ações como

O egoísmo não peca tanto por ações como por não-compreensão.

Uma forma de nos educarmos a nós próprios

Uma forma de nos educarmos a nós próprios é desafiarmos uma pessoa que para nós tem autoridade a pronunciar-se sobre um assunto em que sabemos que ela tem uma opinião diferente da nossa.

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Sem o amor-próprio nenhuma vida é possível

Sem o amor-próprio nenhuma vida é possível, nem sequer a mais leve decisão, só desespero e rigidez.

O presente é em absoluto a face dolorosa

O presente é em absoluto a face dolorosa da existência - mas é apenas algo de provisório.

A parvoíce do esperto

A parvoíce do esperto, a deselegância do elegante: onde é que se radicam? No gosto desenfreado de imitar.