Mensagens e Frases com a tag: #camilacustodio

Não sou orquídea ao vento

Não sou orquídea ao vento. Sou rosa carmim e comum. Necessito de jardineiro fiel, que sinta minha "raridade" e beleza no perfume e espinhos.

Sinta a minha calma

Sinta a minha calma, alma. Coma a aura, espalme a palma, abra a chaga e verás o profundo de mim transbordar em ti. Assim, poderás me julgar.

Momento narcisista sim

Momento narcisista sim, admito. Admiro o reflexo no lago, as ondas de minha alma abastecendo-se de si própria. Lambo os beiços saciada!

Não serei refém dos espaços

Não serei refém dos espaços.
Alio-me, sempre que necessário, ao abraço.
Nem que seja o meu próprio.

Quanto mais tempo eu observo a vida

Quanto mais tempo eu observo a vida, mais tenho a certeza que a felicidade está nos pequenos goles da bebida chamada sonho.
Embriago-me!

Quando começo a me sentir assim

Quando começo a me sentir assim, eu bem sei. São os primeiros passos para a estrada que jamais voltarei.
Mas primeiro, o ápice. Depois, queda. Por fim chão, e depois o tempo.
Somente nele …

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Só queria poder soltar meus cabelos ao vento

Só queria poder soltar meus cabelos ao vento.
Mas ele pode soltar os fios que guardam momentos sutis, silenciosos e cheio de segredos.
Amarro então.

Estilhaços

Estilhaços; Afogo laços falsos na água cristalina do meu coração e no silêncio profundo. Mergulho de paz transfigurado em nova canção.

Se ardo

Se ardo, se atino, se concedo, se falto, se sobro eu não me importo. São os meus dias ensolarados que preenchem todos os espaços e sentidos.

E quando encontramos nosso próprio reflexo em outro olhar

E quando encontramos nosso próprio reflexo em outro olhar, dá vontade de ali ficar. É perder-se e encontrar-se no outro. É ressignificar-se.

E a vida

E a vida, tão mocinha e bandida… faz de mim furacão e poesia.

Agora que achei um atalho

Agora que achei um atalho, sinto muito, mas não vou olhar para trás.
Carrego comigo apenas aqueles retalhos de algodão, que enxugaram o suor póstumo e as lágrimas que nunca derramei.

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Sinto-me em paz

Sinto-me em paz, apesar do barco sem cais, apenas deixo-me perder no azul, apenas deixo-me navegar

Conto de fadas contemporâneo

Conto de fadas contemporâneo: Ando virando abóbora muito tarde! Antes, meia noite e agora só lá na alta madrugada! Alô, fada madrinha? Alô?

Tenho uma mania permissiva e lasciva de viver

Tenho uma mania permissiva e lasciva de viver intensamente até mesmo na efemeridade e subjetividade do instante sutil.