Mensagens e Frases com a tag: #jacqueslacan

O sintoma

O sintoma, é o significante de um significado recalcado da consciência do sujeito. […] é uma fala em plena atividade, pois inclui o discurso do outro no segredo de seu código.

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O moralista tradicional

O moralista tradicional, quem quer que seja ele, recai invencivelmente na rotina de persuadir-nos que o prazer é um bem, que a via do bem nos é traçada pelo prazer.

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Peço-te que me recuses o que te ofereço

Peço-te que me recuses o que te ofereço, porque não é isso.

[…] o desejo do homem encontra seu sentido no desejo do outro, não tanto porque o outro detenha as chaves do objeto desejado, mas porque seu primeiro objeto [do desejo do homem] é ser reconhecido pelo…

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O desejo é a essência da realidade

O desejo é a essência da realidade.

Deus sabe o que se agita por trás

Deus sabe o que se agita por trás deste fantoche que se chama homem.

O amor é o signo

O amor é o signo, apontado como tal, de que se troca de razão. Mudamos de razão, quer dizer - mudamos de discurso.

É a verdade do que esse desejo foi

É a verdade do que esse desejo foi em sua história que o sujeito grita através de seu sintoma.

A pulsão é uma colagem surrealista

A pulsão é uma colagem surrealista… a imagem que nos vem mostraria um dínamo acoplado na tomada de gás, de onde sai uma pena de pavão que vem fazer cócegas no ventre de uma bela mulher.

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Prazer e Dor são representados com os traços gêmeos

Prazer e Dor são representados com os traços gêmeos, formando como que uma unidade, pois um não vem nunca sem o outro; e se colocam um de costas para o outro porque se opõem um ao outro.

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Que se diga fica esquecido por trás do

Que se diga fica esquecido por trás do que se diz em o que se ouve.

O desejo enquanto real não é da ordem

O desejo enquanto real não é da ordem da palavra e sim do ato.

As pulsões são

As pulsões são, no corpo, o eco do fato de que há um dizer.

Há incontestavelmente gozo no nível em que começa

Há incontestavelmente gozo no nível em que começa a aparecer a dor.

O inesperado é que o próprio sujeito confesse

O inesperado é que o próprio sujeito confesse sua verdade e a confesse sem sabê-lo.