Sou espiga e o grão que retornam à terra
Sou espiga e o grão que retornam à terra.
Minha pena (esferográfica) é a enxada que vai cavando,
é o arado milenário que sulca.
Meus versos têm relances de enxada, gume de foice
e o peso do machado.
Cheiro de currais e gosto de terra.
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O que vale na vida não é
O que vale na vida não é o Ponto de partida e sim Caminhada.
Caminhando e Semeando no fim terás o que colher.
Esse poema é pra Cora Coralina. Beijos=).
Esse poema é pra Cora Coralina. Beijos=).
Esse mundo e perfeito maravilhoso e tudo mais.
Mais Tenho Que ir porque?
Não sei mais tenho que ir.
Bom não é um poema mais eu acho qu…
Faz de tua vida mesquinha um poema
"Faz de tua vida mesquinha
um poema.
E viverás no coração dos jovens
e na memória das gerações que hão de vir.
Esta fonte é para uso de todos os sedentos.
Toma a tua part…

Coração é terra que ninguem vê disse Cora Coralina
Coração é terra que ninguem vê disse Cora Coralina.
E eu digo: Coração é terra de sonhos, quisera eu andar descalço.

Sempre se acha ser Cora Coralina… No cerrado.
Sempre se acha ser Cora Coralina… No cerrado.
Luciano Spagnol
Cerrado goiano
[…] gente que a gente nunca viu, mas se sente bem ao ver pela primeira vez, e é como se as conhecesse desde sempre.
[…] gente que a gente nunca viu, mas se sente bem ao ver pela primeira vez, e é como se as conhecesse desde sempre.
Fragmento do poema
"De Goiás a Brasília –
Memórias de Minas Gerais".