Sou espiga e o grão que retornam à terra
Sou espiga e o grão que retornam à terra.
Minha pena (esferográfica) é a enxada que vai cavando,
é o arado milenário que sulca.
Meus versos têm relances de enxada, gume de foice
e o peso do machado.
Cheiro de currais e gosto de terra.
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Era um bolo econômico,
como tudo, antigamente.
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(Por sinal que muito ruim.)
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"Faz de tua vida mesquinha
um poema.
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Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina.
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Esse poema é pra Cora Coralina. Beijos=).
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O que vale na vida não é o Ponto de partida e sim Caminhada.
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