Cora Coralina
Cora Coralina
Minha doce Ana
humildade que encanta
das suas mãos
a doce profissão.
Transformou a doçura em palavras
e palavras em poesia
e poesia em sentimentos
e sentimentos em pessoas.
Sem se importar com gramáticas
com escolas literárias
priorizou a mensagem
para a forma virar simplicidade.
Dos becos históricos de Goiás
o cotidiano da nossa gente
canônica eternamente
doceira das palavras.
Leva o Prêmio Juca Pato
com o carinho da sua gente
Ana, Aninha
nossa doce Cora Coralina.
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O que vale na vida não é o Ponto de partida e sim Caminhada.
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Luciano Spagnol
Cerrado goiano
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Sou espiga e o grão que retornam à terra.
Minha pena (esferográfica) é a enxada que vai cavando,
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(…Continue Lendo…)
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Era um bolo econômico,
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[…] gente que a gente nunca viu, mas se sente bem ao ver pela primeira vez, e é como se as conhecesse desde sempre.
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Fragmento do poema
"De Goiás a Brasília –
Memórias de Minas Gerais".