[…] E perto do fogão a lenha, sentindo o calor do tacho quente a me aquecer no inverno sorriria, saboreando as delícias feitas pela poetiza.
Com um pedaço generoso de bolo de milho com queijo às mãos e rodeado por vários cães e gatos manhosos, por todos os lados que olhasse, me lembraria de Minas!
Fragmento do poema
"De Goiás a Brasília –
Memórias de Minas Gerais".
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Faz de tua vida mesquinha um poema
"Faz de tua vida mesquinha
um poema.
E viverás no coração dos jovens
e na memória das gerações que hão de vir.
Esta fonte é para uso de todos os sedentos.
Toma a tua part…
Sou espiga e o grão que retornam à terra
Sou espiga e o grão que retornam à terra.
Minha pena (esferográfica) é a enxada que vai cavando,
é o arado milenário que sulca.
Meus versos têm relances de enxada, gume de foice
(…Continue Lendo…)
[…] gente que a gente nunca viu, mas se sente bem ao ver pela primeira vez, e é como se as conhecesse desde sempre.
[…] gente que a gente nunca viu, mas se sente bem ao ver pela primeira vez, e é como se as conhecesse desde sempre.
Fragmento do poema
"De Goiás a Brasília –
Memórias de Minas Gerais".
O que vale na vida não é
O que vale na vida não é o Ponto de partida e sim Caminhada.
Caminhando e Semeando no fim terás o que colher.
Coração é terra que ninguem vê disse Cora Coralina
Coração é terra que ninguem vê disse Cora Coralina.
E eu digo: Coração é terra de sonhos, quisera eu andar descalço.
Era um bolo econômico
Era um bolo econômico,
como tudo, antigamente.
Pesado, grosso, pastoso.
(Por sinal que muito ruim.)