Conto/crônica
Conto/crônica
No passado não tão distante cometeram-se injustiças
com o "conto" - e incluo também nesse artigo à
"crônica" - Não lhes dando o devido valor.
Os tendo
como narrativas inferiores,desprezíveis,…
Na Europa já havia um certo reconhecimento desses
segmentos.
Aqui ainda não, pelo contrário.
Pouco ou
nada se produzia nesse sentido.
Naturalmente, literatos, escritores de um modo
geral, desmotivados quanto a isso, deixaram de
produzir muitas coisas relevantes, necessárias, na
literatura brasileira.
- Optando por outras produções
de naturezas diversas.
O romance era o "queridinho" da época; vivia de
mãos em mãos e de boca em boca, na "crista da
onda" como se dizem.
Até que apareceu um "salvador da pátria" com muita
maestria… Cabedal.
O Pelé da literatura.
- E quebrou
de uma vez por todas o injusto estigma que se
construíram encima desses dois gêneros literários
fantásticos.
- O conto e, consequentemente a crônica: Machado de Assis.
O conto "não contava com prestígio nem tradição
consolidada na literatura brasileira" - antes do aparecimento desse expoente máximo da escrita.
Não há de se duvidar que Machado de Assis atribuiu
por meio daquilo que produziu como escritor,
"densidade artística à narrativa curta".
Valorizando
Grandemente os gêneros em questão.
Não se pode achar apenas que essa expressão máxima das letras
de nossa terra Brasil, tenha sido somente o "inventor
do Romance contemporâneo".
Tornou-se um tipo de
"Guru" da arte da escrita em todo o mundo.
De tanto esmerar-se no ofício de escrever o "conto"
este escritor brasileiro mostrou ao mundo que ele
(esse gênero) e a crônica não são menos dignos de
atenção.
- Do que outras narrativas.
Não é atoa que o nosso "Machado" está entre os cinco
maiores escritores do Planeta Terra.
Se antes dele os gêneros, como os citados, eram
vistos com desprezo após ele muita coisa foram
revistas, e hoje são vistos com bons olhos.
Então podemos parabenizá-lo por essa louvável
contribuição no que tange ao "prestígio atual do
conto na literatura brasileira" e pegando carona nesse reconhecimento à crônica.
Continuemos a nos dedicar em escrever esse (s) gênero (s): "os contos es as crônicas" pois, fazendo assim teremos bastante alegria.
- Como teve Diderot.
E, quem nos leem também sentirá a mesma sensação prazerosa.
Mensagens Relacionadas
"As Crônicas de Um Amor Desajustado - RBA"
"As Crônicas de Um Amor Desajustado - RBA"
Estes são tempos difíceis
Não há como não negar
Estes são tempos sem amor
Eu posso sentir isto tão perto
Estes são tempos que t…
UM MOMENTO NO PARAÍSO
UM MOMENTO NO PARAÍSO
CRÔNICA
Por um tempo, não ouvi e nem inspirei as impurezas, sonoras e do ar, da metrópole; provenientes dos motores veiculares - na sua grande maioria -,no processo d…
Chamar alguém de feio
Chamar alguém de feio, gordo, magrelo, velho não faz mais bonito, mais magro, mais forte ou mais jovem, mas faz de você uma pessoa mal-educada e insegura. Zombar de alguém por afirma sua ancestralidad…
#cronicasCrônica 02
Crônica 02
Ontem eu encontrei as cartas que você me escreveu. Em poucos minutos vi acontecer nosso pequeno romance. Vi a minha pressa para escrever uma meia dúzia de termos carinhosos, porque eu…
EI NEMILSON!…
EI NEMILSON!…
CRÔNICA
É sempre muito bom, quando vivemos numa terra, distante das nossas origens,e de repente encontramos um conterrâneo.
Residindo na capital mineira por pouco tempo…
Cristopher desenhava seus pesadelos
Cristopher desenhava seus pesadelos. Jane escrevia cronicas macabras.
Como num conto de Hp.Lovecraf, os rostos das criaturas que ele desenhava
nunca poderiam ser descritos com palavras, e …