( … ) Quando se vê, já são seis horas! Quando se vê, já é sexta-feira! Quando se vê, já terminou o ano…
(… ) Quando se vê, já são seis horas!
Quando se vê, já é sexta-feira!
Quando se vê, já terminou o ano…
Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas…
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( in: Caderno H, 1973.)