” Querias que eu falasse de "poesia" um pouco mais… e desprezasse o quotidiano atroz… querias… era ouvir o som da minha voz e não um eco - apenas - deste mundo louco!”
” Querias que eu falasse de "poesia" um pouco mais… e desprezasse o quotidiano atroz… querias… era ouvir o som da minha voz e não um eco - apenas - deste mundo louco! ”
(trecho extraído do livro em PDF: Baú de Espanto)
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Jamais deves buscar a coisa em si, a qual depende tão somente dos espelhos. A coisa em si, nunca: a coisa em ti.
(in: Caderno H, 1973.)
Mas quando surges és tão outra
Mas quando surges és tão outra,
e múltipla e imprevista…
que nunca te pareces com teu retrato!
E eu tenho de fechar meus olhos,
para ver-te.
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