“Como eu vou saber, pobre arqueólogo do futuro, o que inquietamente procuro em minhas escavações do ar?”
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(trecho do poema O descobridor do livro em PDF: Baú de Espantos)
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“De noite todos os meus pensamentos são escuros
E todas as palavras têm a letra "u"
Rude
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(in: Velório sem defunto, 1990.)
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( in: Da Preguiça como Método de Trabalho, 1987.)
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